Emma fala do casting para ‘Beauty And The Beast’
Como já anteriormente anunciado, a próxima edição da revista Disney Twenty-Three é dedicada ao filme Beauty And The Beast (em português, A Bela e o Monstro) e já foram divulgadas partes da entrevista à Emma que consta na revista.
“Eu tive que lutar pelo papel. Tive que fazer audições. Tive que provar que conseguia cantar. Eu tive mesmo de ir atrás disso. Não se pode ter dúvidas quando se está a cantar num set em frente de 200 pessoas num dos maiores musicais de todo o tempo.” […]
Watson diz que, ao crescer, a sua princesa da Disney favorita era Pocahontas, apesar de confessar que “Eu adoro-as a todas, na verdade… Passei muito tempo da minha infância a imitar o Timon e Pumba [de The Lion King (em português, O Rei Leão)].” No entanto, quando surgiu a altura de assumir o papel de Belle [em português, Bela], a ex-estrela de Harry Potter teve de encontrar uma maneira de, por um lado, se manter fiel ao conceito da personagem do filme animado, e por outro torná-la se certa forma única.
“Muito do que eu fiz foi ter a certeza que se mantinha fiel à original e, onde pude, tornar Bela tão real quanto possível.” “No filme animado, é [o pai de Belle] Maurice que é um pouco louco, o inventor maluco. No filme, é na verdade Bela. Ela surge com a ideia de fazer uma máquina de lavar para que ela possa ler enquanto a sua criação lava a roupa.”
Ela foi ajudada nesse aspecto pelo seu colega, Dan Stevens, que protagoniza o príncipe-tornado-monstro que tenta escapar à sua maldição “peluda”:
“Foi um luxo tão grande em ter Dan lá. Geralmente quando eu trabalho com CGI, estou a trabalhar com uma bola de ténis ou estou a falar para um ponto laranja – ou, se tiver muita sorte, estou a falar para uma luz LED. Então ter ali um humano vivo e a respirar a quem eu podia responder e com quem podia contracenar foi fantástico – e, acho eu, muito importante para esta história.”O resultado deverá ser um recontar épico de um favorito de décadas de idade, e um com uma mensagem intemporal sobre tolerância. Como Watson diz, “É sobre, Como nós vemos através do exterior e da superfície? Como é que vemos o melhor nas pessoas? O poder da transformação. O poder do amor. Quero dizer, é simplesmente um vencedor, não é? Funciona em tantos níveis.”
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