Emma é capa da Vogue UK

A Emma fez uma nova sessão fotográfica e é capa da edição de dezembro da revista Vogue UK. Abaixo podem ver algumas das primeiras fotos divulgadas e uma parte da entrevista onde a Emma fala do filme Little Women (em português, As Mulherzinhas) e da sua vida.

Este Natal, Watson está de volta ao grande ecrã como Margaret “Meg” March na adaptação de Greta Gerwig de Little Women de Louisa May Alcott. O projeto não poderia cair melhor a Emma, combinando muitas das suas paixões: literatura, cinema e a exploração da experiência feminina. “Com a personagem Meg, a sua maneira de ser feminista é fazer uma escolha – porque é o que, para mim pelo menos, o feminismo é,” diz Watson. “A escolha dela é que quer ser mãe e esposa a tempo inteiro. Para Jo [Saoirse Ronan], ser casada é como uma prisão. Mas Meg diz, ‘Tu sabes, eu amo-o [John Brooke, que é protagonizado por James Norton] e estou realmente feliz e isto é o que eu quero. E só porque os meus sonhos são diferentes dos teus, isso não significa que são menos importantes.”

O que levanta a questão: quais são os sonhos de Emma Watson? Ela faz 30 anos em abril, e descreve 2019 como tendo sido “difícil”, porque “teve todas estas ideias” sobre o que a sua vida deveria ser nesta idade. “Eu pensei, ‘Porque é que toda a gente faz este alarido sobre chegar aos 30? Não é nada de especial…'” partilha. “Aos 29, eu penso ‘Oh meu Deus, eu sinto-me tão stressada e ansiosa. E apercebo-me que é porque de repente há este influxo de mensagens. Se não tiveres construído uma casa, se não tiveres marido, se não tiveres um bebé, e estás a chegar aos 30, e não estás num lugar incrivelmente seguro e estável na tua carreira, e ainda estás a descobrir as coisas… Há esta quantidade incrível de ansiedade.”

Se é surpreendente pensar que Watson se preocupa com estas coisas, também é reconfortante. “Eu nunca acreditei no discurso “Eu sou feliz solteira,” continua. “Eu pensava, ‘É só lengalenga.’ e levou-me muito tempo, mas eu sou muito feliz [ao ser solteira]. É o que eu chamo a ser auto-parceira.”

Tradução por EmmaWatsonPortugal.Org
4/Nov/2019 Daniela Godinho 0 comentários
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Vídeos da entrevista a Dr. Denis Mukwege

A Emma divulgou o vídeo completo da entrevista que fez ao Dr. Denis Mukwege no passado mês de maio na How To: Academy.

18/Ago/2019 Daniela Godinho 0 comentários
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Emma entrevista Dr. Denis Mukwege para How To: Academy

No passado dia 15 de maio, a Emma entrevistou o Dr. Denis Mukwege, num evento organizado pela How To: Academy e o New York Times no âmbito da série How To Understand Our Times que abre espaço para discussão sobre assuntos da atualidade. Dr. Denis Mukwege é um médico ginecologista e ativista, premiado com um Nobel da Paz pela sua luta contra a violência sexual. Abaixo podem ler a mensagem que a Emma deixou e algumas fotos da entrevista.

💐💪🏾 “Agir significa dizer ‘não’ à indiferença. Se há uma guerra para ser travada, é a guerra contra a indiferença que está a corroer as nossas sociedades.” – @drdenismukwege
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Dr. Denis Mukwege tem sido um colega e colaborador brilhante no @g7 Gender Equality Council em Paris. 💫 Usando as palavras de uma amiga em comum, Eve Ensler, Dr. Mukwege é realmente ‘um farol para todos os homens seguirem’. O vencedor do Prémio Nobel da Paz e fundador do Hospital Panzi é inspirador para mim como médico, ativista, e aliado masculino na luta contra a violência baseada no género.✊🏾🧡
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Foi muito divertido entrevistá-lo na minha cidade natal como parte do ‘How to Understand Our Times’ de @how.to.academy & @nytimes. Obrigada por ter partilhado connosco as suas aprendizagens e vida de trabalho e ter declarado o que as feministas em todo o espectro de género sabem ser verdade: “Violação não é só um ato físico e violento perpetrado contra uma vítima, é um ataque à humanidade.” 🌻💛
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🌟 Se gostarias de agir e apoiar o trabalho de Denis, por favor visita @mukwegefoundation ou www.mukwegefoundation.org/get-involved

Tradução de EmmaWatsonPortugal.Org

18/Mai/2019 Daniela Godinho 0 comentários
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Emma fala para a CNN sobre Time’s Up

No final do ano passado, a Emma falou para a CNN sobre o movimento Time’s Up e o que ele significou para ela e para a sua indústria.

“Pessoalmente, eu sinto que o Time’s Up tem ajudado a cultivar um senso de comunidade entre mulheres na minha indústria. As pessoas assumem que as atrizes se conhecem umas às outras e saiem juntas, mas estamos frequentemente isoladas numa indústria que pode fazer sentir mais como uma força atomizadora do que de união. Ao pensar no momento decisivo #MeToo no final de 2017, as mulheres na indústria começaram a aproximar-se umas das outras, a partilhar experiências, a organizarem-se juntas numa forma que nunca tinha visto antes. Havia uma realização sincera de poder de união, o que é algo que as mulheres noutras indústrias já conhecem há algum tempo!

O poder transformador da solidariedade também se aplica na relação entre Hollywood e o resto do mundo no fim de 2017. Eu fiquei tão inspirada pela forma como as mulheres nas outras indústrias, origens e contextos de trabalho ficaram connosco. Hollywood é uma bolha privilegiada e os ativistas podiam ter-nos ignorado, mas em vez disso apoiaram-nos, deram-nos orientação e estavam disponíveis para campanhas colaborativas. Muitas mulheres nos disseram que ouvir mulheres de alto perfil em Hollywood a falar sobre estes assuntos as encorajaram a falar também. Isso fez-me ainda mais comprometida em levantar as nossas vozes. Eu sinto que temos um mandato para falar. Se nós, com todos os nossos privilégios, plataformas e proteções não o fizermos, como esperamos que os outros o façam?

Ainda há um longo caminho a percorrer, mas eu sinto-me mais otimista agora que temos novas ferramentas e mecanismos na nossa indústria para proteger e assegurar pessoas que sofrem de assédio e abuso. No ano passado foram introduzidas um grande conjunto de instruções, normas e linhas de ajuda – tal como as instruções para bullying e assédio da BFI que a indústria do Reino Unido adotou, o que significa que um jovem ator ou assistente de luzes num set terá uma maior noção dos seus direitos, caminhos de compensação, meios de apoio, etc, do que antes.”

Tradução por EmmaWatsonPortugal.Org

Fonte

28/Fev/2019 Daniela Godinho 0 comentários
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